VARIAÇÃO DE ANESTRO DE LEITOAS ALOJADAS EM BAIAS COLETIVAS E GAIOLAS INDIVIDUAIS
Resumo
Um bom manejo com as futuras matrizes de qualquer granja tem relação direta com os índices produtivos, pois a cada dia improdutivo no plantel representa um custo sem volta para o produtor e representa uma menor permanência desta fêmea no plantel. Deparamos com um caso de anestro em porcentagem maior em celas do em baias, sendo que foram alojadas no mesmo dia e oriundas da mesma granja somente o local de alojamento foi outro, em baias foram alojadas 85 leitoas correspondente ou “lote 1” e 90 leitoas em celas “lote 2”, após 47 dias de intensivo manejo de indução ao estro algumas não deram início a puberdade, partindo então para a hormonioterapia sendo está a última alternativa realizada de indução ao estro, algumas demonstraram o estro, restando ainda 3 (3,5%) das 85 leitoas alojadas em baias do “lote 1” e 13 (14,4%) das 90 leitoas alojadas em celas do “lote 2”. Conforme os dados obtidos, percebeu se que o alojamento de leitoas em baias é mais eficiente na indução à puberdade do que em celas.
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