VARIAÇÃO DE ANESTRO DE LEITOAS ALOJADAS EM BAIAS COLETIVAS E GAIOLAS INDIVIDUAIS

Marcelo Lauxen Locatelli, Ubiridiana Patricia Dal Soto, Jaine Mendes Ferreira, Caroline Gallas, Zanandrea Porto Vicente Casara, Sabrina Parise, Patrícia Ebling, Willian Jonas Ansilieiro

Resumo


Um bom manejo com as futuras matrizes de qualquer granja tem relação direta com os índices produtivos, pois a cada dia improdutivo no plantel representa um custo sem volta para o produtor e representa uma menor permanência desta fêmea no plantel. Deparamos com um caso de anestro em porcentagem maior em celas do em baias, sendo que foram alojadas no mesmo dia e oriundas da mesma granja somente o local de alojamento foi outro, em baias foram alojadas 85 leitoas correspondente ou “lote 1” e 90 leitoas em celas “lote 2”, após 47 dias de intensivo manejo de indução ao estro algumas não deram início a puberdade, partindo então para a hormonioterapia sendo está a última alternativa realizada de indução ao estro, algumas demonstraram o estro, restando ainda 3 (3,5%) das 85 leitoas alojadas em baias do “lote 1” e 13 (14,4%) das 90 leitoas alojadas em celas do “lote 2”. Conforme os dados obtidos, percebeu se que o alojamento de leitoas em baias é mais eficiente na indução à puberdade do que em celas.

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