ESTRESSE TÉRMICO POR CALOR DE MATRIZES SUÍNAS ALOJADAS EM INSTALAÇÕES SEM CLIMATIZAÇÃO
Resumo
O termo Bem-estar animal (BEA), se tornou muito presente na atualidade com o intuito de melhores condições de criação, mas também com o objetivo de aumentar
a produtividade dos lotes visando o conforto dos mesmos (RODRIGUES et al.,
2010). Os suínos possuem excelentes níveis em relação a produção e reprodução, porém
um grande desafio da suinocultura Brasileira está relacionado com a alta exploração do
potencial genético destes animais os quais foram submetidos a décadas de seleção, sendo que as principais linhagens exploradas no Brasil são de origem europeia e norte asiáticas, as quais são adaptadas a climas com maior prevalência de frio. Deste modo o estresse térmico é capaz de afetar significativamente a produção de suínos, especialmente fêmeas gestantes nas unidades produtoras, levando a uma falha no bem-estar animal que podem afetar tanto a mãe como os leitões. Por objetivo, busca ser avaliado os efeitos do estresse térmico em matrizes de uma granja no estado de Santa Catarina
a produtividade dos lotes visando o conforto dos mesmos (RODRIGUES et al.,
2010). Os suínos possuem excelentes níveis em relação a produção e reprodução, porém
um grande desafio da suinocultura Brasileira está relacionado com a alta exploração do
potencial genético destes animais os quais foram submetidos a décadas de seleção, sendo que as principais linhagens exploradas no Brasil são de origem europeia e norte asiáticas, as quais são adaptadas a climas com maior prevalência de frio. Deste modo o estresse térmico é capaz de afetar significativamente a produção de suínos, especialmente fêmeas gestantes nas unidades produtoras, levando a uma falha no bem-estar animal que podem afetar tanto a mãe como os leitões. Por objetivo, busca ser avaliado os efeitos do estresse térmico em matrizes de uma granja no estado de Santa Catarina
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